domingo, 30 de junho de 2013

Atchim

Pensamentos
Interrompidos por um turbilhão de bactérias
Que saem do meu interior com velocidade altíssima
Atchim!
Atchim!
Atchim de novo
E assoa o nariz, passa a mão
Enxuga o rosto
Se olha no espelho
Os olhos vermelhos
O nariz ardendo
E sai
E recomeçam os pensamentos
E de novo interrompidos
Atchim!
Atchim!
Deita na cama
Se remexe com calor e com frio
Mas o sono não tarda em chegar
No final, no acordar
Atchim!
Atchim!
E atchim de novo

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