sábado, 2 de novembro de 2013

Surreale-se!

Rosas no asfalto vão iluminar
O que os prédios tanto falam
Sem montanhas, não há mar
Sem gelo, não há o sol
E sem tempo não há água
Eles vão derreter e passar
E eu vou correr de tiros empunhados
Vou dançar uma paixão com a valsa
E ver macacos numa banda
Comer aranhas e gafanhotos
Ou ser apenas um panda...
Sem compromisso para decolar com minhas garras afiadas
E você, junte-se a mim
Com mel de tigre voador, entale-se!
Surreale-se!

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