Gosto de olhar a janela.
Observar a lua.
Imaginar quantas pessoas estão dormindo
E quantas estão acordadas.
Descrevo os meus pensamentos
Através de poemas e desenhos.
Namorando as estrelas,
Ouço o vento soprar
Discreto como um felino,
Mas barulhento aos ouvidos.
Quando a inspiração não está ao meu lado,
Lembranças indesejáveis vem à tona,
Ideias suicidas
E o cansaço de muita coisa.
Por que pensar assim se posso transformar?
Meu medo do desconhecido me corrói.
Então para o fim do doce anoitecer,
Vou fugir mais uma vez para aquelas nuvens dispersas
E navegar no maravilhoso sonhar que é adormecer.
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