Eu sou a civilização humana,
Que cresce constantemente,
Que como um todo nunca para,
Que internamente entra em conflitos,
Que desentende-se sempre,
Que sem comunhão comigo,
Morrerei por minha própria causa,
Pelas névoas do "progresso",
Pelas nuvens radioativas.
Quando me destruirei o suficiente,
E finalmente perceberei,
A hora de mudar...
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