Domingo à tarde tudo para.
Jornal, café, vento gelado.
As senhoras nas cadeiras de balanço, nas sacadas de suas casas coloridas.
Folhas pra lá e pra cá.
O amarelo caramelo do sol, que só muda de sabor no domingo.
As bicicletas que só surgem no dia de calma e que nada ajudam na sustentabilidade.
Os namorados e o sorvete, sempre pouco, que a vovó coloca.
Trocaria todos os meus dias por um pouco daquele ar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário