Mãos que me impedem de ver.
Será ele?
Braços que me abraçam
Com força...
Força demais!
Não, não é ele,
Pois não há abraço como o dele.
Mas ele não me abraça mais,
Não me toca,
Ou se aproxima.
Só que ainda tenho esperança.
Espero aquelas mãos brincalhonas,
E aqueles braços abertos
Prontos para um abraço.
Será ele?
Braços que me abraçam
Com força...
Força demais!
Não, não é ele,
Pois não há abraço como o dele.
Mas ele não me abraça mais,
Não me toca,
Ou se aproxima.
Só que ainda tenho esperança.
Espero aquelas mãos brincalhonas,
E aqueles braços abertos
Prontos para um abraço.
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