terça-feira, 2 de abril de 2013

Pensamentos de um aborrescente contemporâneo


Hoje não penso, não faço, disfarça.
Talvez seja o dia do estopim.
Não sei mesmo, não acho graça
envelhecer, fazer "seventeen".

Sinto que o tempo passa,
e a cada minuto vou morrendo assim.
Se hoje a vida até que tá massa,
amanhã já penso em usar uma bala de festim.

Adultice dá preguiça,
quero tudo na mão.
Nunca procurei saber o que é premissa,
quero apenas discutir sem razão.

Pra finalizar esse poema,
eu quero apenas rimar:
sol, chuva, céu, mar
laiá laiá laiá laiá

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